A 2clac desembarcou no Chile para acompanhar o Salto nos Jogos Pan-Americanos 2023 e já conversou com o Fernando Sperb, atual presidente da Confederação Brasileira de Hipismo (CBH), para entender melhor o papel da instituição nesses jogos Pan-Americanos. Além do momento do Pan, o Fefo também explicou sobre índices de gestão e arrecadação da CBH para o fomento do esporte, e a escolha e acompanhamento da equipe que representa o Time Brasil.
“A gente está sempre tentando aumentar a arrecadação para injetar mais recursos para o esporte. Essa arrecadação vem do Comitê Olímpico Brasileiro, em uma arrecadação fixa anual, e dos recursos próprios, que vêm da compra de selo, passaporte e taxa que os comitês pagam para organização de concursos”, explicou.
A arrecadação do COB depende de resultados dos cavaleiros do Brasil no alto rendimento, assim como os índices obtidos no GET, programa do COB que diz respeito a Gestão, Ética e Transparência da instituição. "A estrutura administrativa e de auxílio do COB é realmente muito grande. Uma gestão bem feita, com governança e ética, aumenta a arrecadação. Em 2022 fizemos um trabalho para tentar atingir todas as metas possíveis, e atingimos uma das maiores notas que o COB já teve, dentre todas as Confederações. Hoje somos uma das Confederações mais organizadas do país", comentou Fefo.
Sobre a convocação para o Pan, Fefo explicou que a intervenção da CBH é na escolha da equipe técnica de cada modalidade: técnico, chefe de equipe e veterinário. Depois disso, fica a critério destes profissionais a melhor convocação possível para o desempenho do país. “A ideia é sempre trabalhar com os cavaleiros, desde o início do ano, até o momento da convocação. O chefe de equipe e o técnico fazem sugestões aos cavaleiros, do que devem melhorar, quais provas serão boas para observar o conjunto (…), e vai se afunilando o processo de seleção para escolha do melhor time possível para cada campeonato”, explica.
CLIQUE AQUI para escutar o episódio completo do CLAC CAST com Fernando Sperb.