Luiz Francisco de Azevedo: superações, objetivos e novas fases
- comunicacao2clac
- 6 de ago.
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O novo episódio do Clac Cast é com Luiz Francisco de Azevedo, filho do duas vezes medalhista olímpico Luiz Felipe de Azevedo, Chiquinho já foi duas vezes convocado para representar o brasil em Olimpíadas, foi finalista em Copa do Mundo, vestiu a casaca brasileira em Jogos Equestres Mundiais e traz no currículo inúmeras classificações e vitórias e em GPs.
O cavaleiro já viveu anos de sua vida na Europa, em Wellington (EUA) e no Brasil, para onde desde a infância vivia de idas e vindas, acompanhando seu pai. Agora, ele volta para a Bélgica após passar uma temporada de 8 meses no Rio de Janeiro com a família: “Sempre fui acostumado a ir e vir por conta da carreira do meu pai, mas nós sempre gostamos demais de vir ao Brasil. Mesmo assim, voltar para Bélgica é como estar voltando pra casa também”, ele conta.
Apostando em cavalos mais novos para galgar novas oportunidades de ir às Olimpíadas, no episódio Chiquinho relembra como foi a experiência de por duas vezes não poder saltar os Jogos Olímpicos por lesão de seus animais na véspera do início da disputa. “Conheço algumas pessoas que já passaram por isso, mas duas vezes… só conheço eu. Tenho que admitir que na segunda vez foi mais difícil de aceitar, mas acabou que eu só consegui estar com meu filho quando ele teve uma convulsão porque não competimos. Então acredito muito que houve um sentido maior e uma vontade divina nisso tudo”, revela ao Clac Cast.
O cavaleiro também comentou do que observou nesses 8 meses sobre o mercado, cavalos e cavaleiros brasileiros: “ainda acho que nós temos que aprender a ter mais paciência na formação de cavalos novos aqui no Brasil, mas em compensação fiquei muito surpreso positivamente de ver a atuação de ótimos cavaleiros que eu ainda não conhecia, como Paulo Brasileiro de Miranda, que levou o título Brasileiro U25 deste ano”.
Sobre a quantidade de leilões que estamos tendo no Brasil, Chiquinho trouxe uma opinião que ainda não havíamos escutado no podcast ao afirmar que “me espanta bastante como as pessoas têm pago altas quantias em embriões e potros que nem saltam ainda, e não pagam metade desses valores em cavalos de provas de 1.30m. Fiquei muito surpreso e, sinceramente, não sei se essa conta fecha".










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