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Artemus de Almeida: carreira e evolução do esporte

O novo episódio do Clac Cast é com o olímpico Artemus de Almeida! São mais de 30 anos de carreira, com direito a participação olímpica no CCE, medalha Pan-Americana por equipes  e classificação nos principais GPs do país. 


Artemus começa contando sobre seu início de contato com os cavalos, que foi no hipismo rural, na época muito forte no interior de São Paulo.  "Quem tinha um plano melhor para carreira, migrou para o CCE, pois era um esporte olímpico. O hipismo clássico era distante, mas tínhamos facilidade para o CCE, até pelo arrojo do hipismo rural", relembra. 


O cavaleiro relembrou conosco algumas histórias e cavalos da época do CCE e também refletiu sobre sua evolução como cavaleiro: "tive sorte porque sempre tive contato com cavalos bons. Meu pai tentou me proporcionar isso, depois o Schilis, meu primeiro cliente. Esses animais me fizeram ter uma noção e sentimento de sentir o que um bom cavalo precisa", conta. 


As renúncias e custos de bancar um esporte olímpico, porém, acabaram afastando Artemus dos grandes planos de carreira. "Jogos Olímpicos, Mundial, Pan-Americano… não faz mais parte de mim isso. Não sei se foi pelo tanto que sofri representando o Brasil no CCE, que foi muito custoso… é muito difícil. Abrir mão de muita coisa para se dedicar por meses… não é algo que me chama atenção como carreira mais". 



Também falamos sobre a evolução dos cavalos de esporte que hoje, para Artemus, apresentam muito mais impulsão, elasticidade e facilidade para o desempenho esportivo.. Mas também refletimos sobre a prática de um esporte limpo e pensado para o bem-estar animal. "Os cavalos que tem saúde e cabeça boa chegam mais longe, temos que respeitar e prezar por isso", conta o cavaleiro. 


Clique aqui para escutar agora o novo episódio do Clac Cast no Spotify. 

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