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As mudanças do Enduro brasiliense para temporada 2022

Atualizado: 3 de ago. de 2022

Novas regras para as categorias de entrada e mudança de diretoria da federação e da confederação trazem novos ares à modalidade




A temporada de 2022 começou com mudanças e novos ares para o Enduro Equestre em Brasília. Agora as sete etapas do Ranking FHBr compõem a Copa Brasília de Enduro Equestre, que terá sua primeira etapa no dia 12 de março, na sede da Asproeste, no Lago Oeste.

O ano também começou com a mudança da diretoria, com a saída de Amarildo Figueiredo, que deixou a diretoria após 12 anos, e a entrada de Fernando Gonçalves, endurista que também já organizou provas na região nos anos 2000. “Eu dei a minha contribuição ao esporte, tivemos dificuldades ao longo desse tempo, mas muitas pessoas apoiando sempre. Desejo boa sorte à nova diretoria e que a gente consiga sempre melhorar nosso esporte!”, comentou Figueiredo.

Na gestão de Fernando, as mudanças começam pelo Regulamento, que passou por reestruturação nas categorias de base: “Voltamos para as regras similares às que eram feitas há muitos anos atrás, que atraem os cavaleiros que gostam de cavalgadas e diversão, além de atrair criadores de todas as raças”, comentou o atual diretor.

O novo regulamento não usará mais a fórmula que envolvia o tempo de trilha e o batimento do cavalo para definir um campeão. Agora o vencedor passa a ser o conjunto que se mantiver dentro da velocidade estabelecida para cada trecho da trilha, desde que o cavalo seja aprovado na inspeção veterinária após a prova. Essa aferição será feita por fiscais no meio da trilha, que marcarão o tempo de passagem de cada conjunto. “O mais importante é que a definição do ganhador seja pela habilidade do cavaleiro, que deve controlar o animal dentro das velocidades estabelecidas na prova, que será definida de acordo com cada trilha”, reforçou Fernando.

Um dos pontos altos da temporada na capital federal será o Campeonato Brasileiro de Enduro Equestre (CBEE) 2022, que acontecerá entre os dias 19 e 21 de agosto, no Brasília Country Club. O evento promete disputas de muita emoção, reunindo desde as categorias de base, até os maiores nomes da alta performance do país, com a busca pelo título das categorias de até 160km.

Outra novidade foi a criação de uma comissão informal de enduristas que querem ajudar na organização e desenvolvimento do esporte. Dentre outros tópicos que têm sido trabalhados na comissão, a busca por patrocinadores e apoiadores tem sido intensa para conseguir manter a qualidade e regularidade das provas. Já estão confirmados para apoiar a Copa Brasília de Enduro Equestre as seguintes marcas e profissionais: Guabi, Servus Seguros, Zambrano Odontologia Equina, Saquetti Saúde Equina, SWave, VetSpa, Endurance Brazil, Carlinhos Ferrador, Marina Pedroso Fotografia e 2Clac.

“As expectativas são as melhores possíveis: de reunir pessoas que deixaram de fazer o esporte e também somar novos interessados, da juventude e do grande grupo de pessoas que amam cavalgadas e esportes equestres. Faremos um trabalho intenso na busca por novos apaixonados pelo Enduro Equestre!”, finaliza Fernando.

Como participar?

As provas de Enduro Equestre são abertas para cavalos de todas as raças e a categoria de entrada no esporte tem a distância de 17km, que são percorridos em média em 1h30. Respeitando os limites e saúde dos animais, ao início e final da prova de 17km, os cavalos passam por uma inspeção veterinária, na qual o conjunto pode ser eliminado caso o animal não seja aprovado em algum parâmetro.

A inscrição é feita pelo site da FHBr e, para ingressar no evento, o conjunto deve apresentar o Guia de Transporte Animal, Exames de AIE e Mormo negativos dentro da data de validade, e também atestado de vacina de Influenza dentro dos últimos 6 meses.

Clique aqui e confira as Diretrizes 2022 e Regulamento do Enduro Equestre.

Para entender e saber mais sobre o esporte, tire suas dúvidas diretamente com Diretor da modalidade, Fernando Gonçalves, pelo telefone e whatsapp: 61 9983-4121

Assessoria 2clac para Federação Hípica de Brasília

Texto: Isabella Campedelli

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